Quando é a hora certa de inovar? Empresas há muito tempo no mercado dão exemplo

Por Mais Empresas  |  15/09/2017  |  Comente »

A longevidade das empresas é um tema delicado, afinal os empresários precisam estar preparados para lidar com as adversidades do mercado em que atuam, crises econômicas, concorrência e problemas de gestão. Por isso é essencial que as empresas reconheçam que o mercado sofreu mudanças, hoje está muito mais competitivo e inovar é o único meio de continuar ativo. Infelizmente o pensamento dos empresários, principalmente aqueles que comandam empresas mais antigas, ainda é um pouco atrasado. É comum que acreditem que o negócio irá prosperar sempre se continuarem a fazer o que sempre fazem, só que melhor do que os concorrentes.

Em uma entrevista ao portal Uol o diretor-superintendente da FTD Educação, Antônio Rios, concorda que os empresários mais antigos tendem a ter certa resistência com mudanças nas estratégias de negócios. E que quando o mercado está favorável, é fácil perder a mão “Em tempos de bonança, é comum as empresas fecharem os olhos para determinadas coisas e se permitirem (gastar) mais do que deveriam. A cada crise enfrentada, a empresa renasce, e a tormenta acaba sendo um grande aprendizado” diz.

Antônio é diretor de uma empresa centenária, a FTD Educação foi fundada em 1902 pelo Instituto Marista, e mesmo que venha fazendo basicamente a mesma coisa desde então, a empresa soube encarar as crises e a evolução do mercado de forma otimista e consciente.

Exemplos de empresas que se mantém firmes em seu segmento há anos

Tramontina, existe desde 1911.

Granado, fundada em 1870

Multicasa, nasceu em Campo Grande MS em 1978

Inovação

Não existe uma fórmula ou estratégia perfeita que garanta a permanência e sucesso de uma empresa no mercado, é necessário que seja feita uma análise que mostre em quais inovações a empresa deva investir, quais aspectos devem ser mudados e quais devem ser mantidos. Porém, há três pilares principais que podem ser levados em consideração, que são os clientes, concorrentes e a tecnologia. Dentro desses três aspectos a empresa deve inovar não só em produtos e serviços, mas em processos operacionais, comercialização e estrutura organizacional.

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